(#1, #2, #3, #4, )
Hiroshima mon Amour, de Alain Resnais
Elle: Were you here in Hiroshima?
Lui: Of course not.
Elle: That's right. How silly of me.
Lui: But my family was in Hiroshima.
Lui: I was off fighting the war.
Elle: Lucky for you, eh?
Lui: Yes.
Elle: Lucky for me, too.
Escrito por Marguerite Duras, é um dos mais belos poemas visuais, animado pela lente predominantemente emotiva de Resnais, sobre a influência das recordações na criação da identidade e na sua maturação. Identidade individual (Elle, Lui) e colectiva, não só de um povo ou nação, mas sobretudo de humanidade. Uma minimalista mas nem por isso inócua projecção da condição humana nos objectos da mesma, mulher e homem, e na relação entre eles. Quase um Adão e Eva não-teológicos numa civilização em convulsão.
No fundo, uma contemplativa reflexão sobre memória, por alguém que insiste em nos lembrar dos nossos mais recentes pesadelos (Nuit et Brouillard).
Hiroshima mon Amour, de Alain Resnais
Elle: Were you here in Hiroshima?
Lui: Of course not.
Elle: That's right. How silly of me.
Lui: But my family was in Hiroshima.
Lui: I was off fighting the war.
Elle: Lucky for you, eh?
Lui: Yes.
Elle: Lucky for me, too.
Escrito por Marguerite Duras, é um dos mais belos poemas visuais, animado pela lente predominantemente emotiva de Resnais, sobre a influência das recordações na criação da identidade e na sua maturação. Identidade individual (Elle, Lui) e colectiva, não só de um povo ou nação, mas sobretudo de humanidade. Uma minimalista mas nem por isso inócua projecção da condição humana nos objectos da mesma, mulher e homem, e na relação entre eles. Quase um Adão e Eva não-teológicos numa civilização em convulsão.
No fundo, uma contemplativa reflexão sobre memória, por alguém que insiste em nos lembrar dos nossos mais recentes pesadelos (Nuit et Brouillard).
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