6 de novembro de 2007

Amy Winehouse

Já há algum tempo que estou para vos falar desta miúda.

O público em geral conhece-la pelos abusos de droga e recente proibição de pisar solo americano.
Quando ouvi o seu àlbum pela primeira vez, foi ela que me 'proibiu' de pisar o stop.

Amy não se preocupa em inovar, canta o soul que se habituou a admirar, o soul das Divas dos anos 80.
Será isto um defeito? Decididamente, mas apenas para quem não goste dessa época aurea da Soul Music.
Ouvir «Back to Black» (o título não me parece inocente), torna-se uma expêriencia engraçada e aprazível, um retorno no tempo até ao apogeu de Aretha Fraklin ou Dionne Warnick, sobretudo quando passamos pelas faixas 5, 6 e 7.
Não se deixem iludir pela 'Rehab', que por ter o cunho de auto-biográfica e ser a música mais comercial, foi o single de promoção, mas é para mim o elo mais fraco do trabalho.

Oiçam 'Tears Dry on Their Own', só para abrir o apetite.

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