"Encostei o meu braço ao teu e comecei a transpirar. Sentia uma vontade violenta de me desmoronar em ti. Não, não era fazer amor. Fazer amor não existe, porra, o amor não se faz. O amor desaba sobre nós ja feito, não o controlamos (...) sofremos-lhe apenas os estilhaços, que nos roubam vida e vontade. Eu queria oferecer-te o meu corpo para que o absorvesses no teu. Para que me fizesses desaparecer nos teus ossos."
Quem cita assim, não é parvo.
«Fazes-me falta», Inês Pedrosa
Quem cita assim, não é parvo.
1 comentário:
descrição perfeita... axo k entendes...
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