Hoje, dedico um curto espaço de tempo para vos falar dum tipo de personagem que habita a nossa sociedade: o tipo "Mete-Nojo", que alguns podem conhecer como "amigo da onça".
Genericamente, falamos do indivíduo que a preceito de qualquer insignificância não enjeita a oportunidade de implicitamente se engabarolar diante do melindre alheio.
Não se trata dum qualquer alarde, cuja vaidade não obsta a susceptibilidade dos demais, mas sim de alguem cujos níveis de bazófia envergonham qualquer momento onde José Cid se auto-proclame o Elton John da Chamusca.
Distingo, porém, duas categorias dentro desta classe: O Mete-nojo light e o Mete-nojo que-não-é-nada-light-pois-enjoa-que-se-farta.
O Mete-Nojo light é um tipo que, no fundo, só mete fastio. É portanto um mete-nojo desportivo, casual. Usa da sua soberba palerma quando lhe dá jeito, (em conversas de café, à porta das finanças, etc...) mas não leva o assunto a sério.
Depois temos os especiais, os Mete-nojo que-não-é-nada-light-pois-enjoa-que-se-farta. Falamos agora de cavalgaduras, para quem a arte de meter nojo é um modo de vida, uma espécie de missão espiritual individual. Estes quadrúpedes, programam a sua rotina para preconizarem, 'à Lagardère', a sua boa-acção diária de provocar náuseas.
Se a alardisse destes seres fosse mensurável, novos cursos de computação avançada seriam inventados. O próprio do SuperIrritante não é mais que um menino ao pé destes senhores.
Não se pense que esta verborreia resulta de contacto pessoal com algum elemento desta tribo. Não senhor.
Como nunca contactei com esta sub-espécie, não posso, de forma alguma, concluir que estes índices de jactância sejam proporcionais à densidade de pelugem de cada um.
Genericamente, falamos do indivíduo que a preceito de qualquer insignificância não enjeita a oportunidade de implicitamente se engabarolar diante do melindre alheio.
Não se trata dum qualquer alarde, cuja vaidade não obsta a susceptibilidade dos demais, mas sim de alguem cujos níveis de bazófia envergonham qualquer momento onde José Cid se auto-proclame o Elton John da Chamusca.
Distingo, porém, duas categorias dentro desta classe: O Mete-nojo light e o Mete-nojo que-não-é-nada-light-pois-enjoa-que-se-farta.
O Mete-Nojo light é um tipo que, no fundo, só mete fastio. É portanto um mete-nojo desportivo, casual. Usa da sua soberba palerma quando lhe dá jeito, (em conversas de café, à porta das finanças, etc...) mas não leva o assunto a sério.
Depois temos os especiais, os Mete-nojo que-não-é-nada-light-pois-enjoa-que-se-farta. Falamos agora de cavalgaduras, para quem a arte de meter nojo é um modo de vida, uma espécie de missão espiritual individual. Estes quadrúpedes, programam a sua rotina para preconizarem, 'à Lagardère', a sua boa-acção diária de provocar náuseas.
Se a alardisse destes seres fosse mensurável, novos cursos de computação avançada seriam inventados. O próprio do SuperIrritante não é mais que um menino ao pé destes senhores.
Não se pense que esta verborreia resulta de contacto pessoal com algum elemento desta tribo. Não senhor.
Como nunca contactei com esta sub-espécie, não posso, de forma alguma, concluir que estes índices de jactância sejam proporcionais à densidade de pelugem de cada um.
3 comentários:
Um texto tão complexo pra isso... "não posso concluir k estes indices de jactancia sejam proporcionais à densidade de pelugem de cada um"..LOL.podias ser mais discreto...ya??n axo mt bem porx as fotos das pxoas a kem t diriges no blog...xD
É? Achas mesmo que o pai do Shin Chan pode vir a ler o nosso blog?
lol ;P
Há limites pa td, e se fosse mais discreto, sabes q a mensagem dificilmente cheria ao destino que pretendia.
O post original, sim, tava mt ofensivo, espero k ngm o tnh lido.
*chegaria
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